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13/01/2011 03:00

MÍNIMO MAIS ALTO PODE CUSTAR CERCA DE R$ 2,8 BI

O aumento no valor salário mínimo pretendido pelas centrais sindicais - dos atuais R$ 540 para R$ 580 - elevaria os gastos com pagamento do seguro desemprego e o abono salarial em cerca de R$ 2,8 bilhões em um ano. De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), Luigi Nese, cada R$ 10 de aumento no salário mínimo representa um desembolso extra de R$ 700 milhões para o pagamento desses benefícios. Por lei, o seguro desemprego e o abono salarial são vinculados ao valor do mínimo. O pagamento desses benefícios é financiado pelo FAT, cuja principal fonte de recursos são as contribuições das empresas para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP). “Se o aumento dos gastos não for proporcional ao crescimento das receitas, haverá desequilíbrio operacional nas contas do fundo. O conselho sempre está atento a isso”, afirma o presidente do Codefat. Fonte: Tribuna do Norte

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