Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, a presidente Dilma Rousseff decidiu interromper as nomeações do segundo escalão. O motivo do adiamento é a votação do salário mínimo no Congresso, para que o valor não ultrapasse o proposto pelo governo. A votação é considerada o principal desafio da petista na Câmara e no Senado no início do mandato. Enquanto as centrais sindicais reivindicam um mínimo de R$ 580, Dilma insiste em R$ 545, dando margem para que as negociações com os parlamentares cheguem a R$ 550. O governo pretende enviar a proposta ao Congresso ainda nesta semana, para que o desgaste nas negociações não seja prolongado. A presidente tem pressa na aprovação do reajuste, cuja maior preocupação é o desequilíbrio das contas públicas. Fonte: JusBrasil